sexta-feira, 10 de junho de 2011

Artigo da Revista Super Interessante

Procura-se Deus

Em pleno século 21, a humanidade continua tentando conciliar fé e razão. Mas será que algum dia a ciência terá condições de provar que foi mesmo Deus (ou alguma outra entidade superior) quem criou o Universo e determinou os rumos da evolução?

por Texto Rodrigo Cavalcante
O zoólogo Richard Dawkins e o paleontólogo Simon Conway Morris têm muito em comum: lecionam nas mais prestigiadas universidades da Grã-Bretanha (Dawkins em Oxford e Morris em Cambridge) e compartilham opiniões e crenças científicas quando o tema é a origem da vida. Para ambos, a riqueza da biosfera na Terra é explicada mais do que satisfatoriamente pela teoria da seleção natural, de Charles Darwin. Os dois também concordam que, caso ahistória do nosso planeta pudesse ser reproduzida em outro lugar, a evolução provavelmente seguiria um rumo bem parecido ao observado por aqui, inclusive com o aparecimento de animais de sangue quente, como nós. Num encontro realizado na Universidade de Cambridge em outubro, porém, eles protagonizaram um novo round de um debate que divide a humanidade desde que o mundo é mundo: Deus existe? Morris, cristão convicto, afirmou na palestra promovida pela Fundação John Templeton (cuja missão é “explorar as fronteiras entre teologia e ciência”) que a “misteriosa habilidade” da natureza para convergir em criaturas morais e adoráveis como os seres humanos é uma prova de que o processo evolutivo é obra de Deus. Já o agnóstico Dawkins disse que o poder criativo da evolução reforçou sua convicção de que vivemos num mundo puramente material. O debate entre Dawkins e Morris, como já foi dito, não é novo, longe disso. De um lado, é óbvio que sempre haverá bilhões de pessoas que acreditam em Deus. Ao mesmo tempo, dificilmente vamos viver para comprovar Sua existência (ou inexistência). Entender alguns laços que unem ciência e religião e mostrar como essa relação vem mudando ao longo dos tempos é o tema desta reportagem.
Durante muitos séculos, Deus (e só Ele) foi apresentado como o principal responsável pelo sucesso da aventura humana sobre o planeta – nas artes, nos livros, nas escolas e nas igrejas. Até que a ciência começou a mostrar que isso não era necessariamente verdade. Na década de 1860, a teoria da seleção natural e da evolução das espécies, de Charles Darwin, lançou as primeiras dúvidas consistentes acerca da influência divina sobre a ordem da vida na Terra. Com o passar dos anos, mais e mais pesquisadores passaram a defender que o destino da humanidade era abandonar gradativamente a fé e a religiãoem nome da crença em explicações “objetivas” para os fenômenos naturais. “No fim do século 19, os cientistas acreditavam estar muito próximos de uma descricão completa e definitiva do Universo”, escreveu o físico britânico Stephen Hawking.
No século 20, Nietzsche, Marx, Freud, Sartre e outros chegaram a apostar na “morte” de Deus e no início de uma “era da razão”. Não é preciso ser um especialista para saber que esse triunfo não se concretizou. Ao contrário. O que se observa hoje é uma revalorização da fé, inclusive entre os cientistas, como Simon Morris. “Ao longo da história, a relação do homem com o sagrado tem se mostrado um traço extremamente persistente”, diz Oswaldo Giacoia Júnior, professor de história da filosofia moderna e contemporânea da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp. “Nos regimes socialistas em que a religião era proibida as pessoas substituíam a fé por uma ideologia.”
Cabe, então, à ciência provar a existência de Deus? O paleontólogo americano Stephen Jay Gould acredita que nenhuma teoria (nem mesmo a da evolução) pode ser vista como uma ameaça às crenças religiosas, “porque essas duas grandes ferramentas da compreensão humana trabalham de forma complementar, e não oposta: a ciência para explicar os fenômenos naturais e a religião como pilar dos valores éticos e da busca por um sentido espiritual para a vida”. É por pensar assim que ele sempre se colocou do lado dos pesquisadores que são contra misturar ciência com religião
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terça-feira, 10 de maio de 2011

Por que estudar o grego bíblico?

O grego bíblico também conhecido como grego koinê foi à língua usada para escrever o novo testamento.
“De acordo com a lingüística comparada, todas essas línguas provem de uma raiz comum, uma língua que era falada por um primitivo povo que teria habitado na Ásia ocidental. Esse povo teria morado em grandes famílias organizadas segundo o modelo patriarcal em um contexto agropecuário com firmes convicções monoteístas.
No terceiro milênio antes de Cristo teria começado uma dispersão daquele primitivo povo, o que teria originado também a diversificação da sua língua em vários dialetos e línguas afins. No segundo milênio antes de Cristo uma das tribos indo-européias teria avançado até a península balcânica, seria essa a origem dos gregos.         
No período que se inicia as conquistas de Alexandre 330 A.C e se estende até cerca de 330 D.C é conhecido como período koinê. Em todo o império romano começou a ser usado o koinê, que significa “comum”. Vamos lembrar que por volta de 250 A.C o antigo testamento em hebraico foi traduzido para o grego, nascendo assim à famosa septuaginta (LXX), e o grego utilizado foi justamente o koinê. Mais tarde quando no primeiro século surgiram os escritos do Novo Testamento também foi esse o grego utilizado na sua redação.
DEUS utilizou um idioma riquíssimo para registrar sua revelação. Valeu-se para isso de pessoas  que tinham linguagem e estilo particulares, mas que eram todos homens de DEUS que falaram e escreveram da parte de DEUS, movidos pelo Espírito Santo” (2° Pe 1:21) REGA STELIO LOURENÇO E BERGMANN JOHANNES noções do grego bíblico
Estudar o grego bíblico é mais uma ferramenta que o cristão tem a seu favor para fazer uma exegese mais coerente com o próprio texto bíblico do NOVO TESTAMENTO, é possível fazer exegese sem conhecimento do grego, porque no mercado há uma gama de literatura na área de comentário bíblico comentando sobre os textos, e alguns são muito bons.
A vantagem de estudar e conhecer o grego do Novo Testamento está no fato de que o estudante da língua grega tem condições de ler, traduzir e esmiuçar o máximo possível do significado original do texto, produzindo assim uma exegese bem mais próxima do que realmente o autor quis dizer no período em que foi escrito o texto.
O grego ajuda a esclarecer textos obscuros do Novo Testamento, a hermenêutica recorre ao grego pra interpretar alguns textos mais complexos que aparece no Novo Testamento. Estudar o grego bíblico enriquece sua aula de EBD, seu estudo bíblico na igreja local, aumenta seu conteúdo bíblico na hora de fazer uma exposição de um texto.
 O estudo da língua grega hoje é uma ferramenta indispensável para a comunidade eclesiológica. Estudar o grego bíblico é poder caminhar consciente nos lugares mais inóspitos dos textos do Novo Testamento.
Quem prega e ensina COM DEDICAÇÃO estuda o grego bíblico.
Pastor Antônio Carlos

domingo, 8 de maio de 2011

Paixão: A possibilidade de passar pelo sofrimento sem sofrer


Jesus, o Cristo, passou por um sofrimento enorme e sem precedentes, desde que, antes da fundação do mundo, se esvaziou, assumindo a forma de servo (Fp 2.5-7), o que foi manifestado na cruz, por amor de nós (1Pe 1.18-20).

Jesus Cristo passou pelo sofrimento, mas, sem sofrer! Isto é, Jesus passou pelo sofrimento, mas, não conjugou o verbo sofrer.

Quando a gente conjuga o verbo sofrer, a gente traz o sofrimento para o espírito, a gente passa a se definir pelo sofrimento. A dor física e a tristeza, inerente ao sofrimento, passam a ser a identidade da gente. A vida passa a ser uma lamúria e a gente passa a se definir a partir do sofrimento por que passou ou passa, carregando-o para sempre como uma carteira que se mostra quando se quer falar de si.

Jesus nunca se permitiu a isso, diante da tristeza frente à  truculência do sofrimento, e à traição e abandono dos seus alunos,  ele continuava a afirmar que a sua vida ninguém tomava, ele a entregava para a reassumir (Jo 10.17,18).  Era ele quem partia o pão e distribuía o cálice da nova aliança (1Co 11.23-26). Ele, e não o sofrimento a que se submeteu, é que estava como sujeito de sua história

Jesus, por causa desse protagonismo nunca negociado, pode dizer, no momento de dor e de abandono mais intensos: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” (Lc 23.34) – a frase que sustenta o Universo.

Se Jesus tivesse conjugado o verbo sofrer, amaldiçoaria aos seus algozes e à toda a humanidade. A tentação de conjugar o verbo sofrer, de tornar o sofrimento na sua identidade foi vencida por Jesus o tempo todo; ele sempre manteve a sua identidade fundamentada em seu relacionamento com o Pai: “...sabendo este que o Pai tudo confiara às suas mãos, e que ele viera de Deus, e voltava para Deus, levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela”(Jo 13.3,4)

Que boa notícia: a dor e a tristeza, inerentes ao sofrimento, não têm, necessariamente,  de tomar o espírito e redefinir a identidade de quem passa pelo sofrimento! E, depois da queda, viver é passar pelo sofrimento, porque este foi, por nós (Gn3.17), tornado o ambiente onde toda a história se desenrola.

O mais triste, quando o sofrimento se torna a identidade da gente, é que tudo e todos passam a ser julgados ou analisados a partir do que se entende ter sofrido.

A reação da gente passa a ser, sempre, reação àquele sofrimento que sequestrou a identidade da gente, qualquer ser humano, o outro, desaparece, vira algoz ou salvador, mesmo nunca tendo participado do que sofremos, ou, mesmo que tenha sido instrumento de Deus na vida da gente algum dia, inclusive, nos ministrando ou socorrendo no momento do sofrimento. Nada mais isenta o próximo, todo mundo estará sob “júdice” , e, como disse o compositor: “Qualquer desatenção, pode ser a gota d’água.” A gente passa a gostar do martírio!

Na Paixão, Jesus, o Cristo, nos demonstra como passar pelo sofrimento mais atroz sem conjugar o verbo sofrer.  Nos ensina como sofrimento algum pode nos roubar a identidade, nem tirar de nós o privilégio e a responsabilidade de ser o sujeito da nossa história. Aleluia!

Fonte: ariovaldoramosblog.blogspot.com/

terça-feira, 3 de maio de 2011

ESSA CALOU OS AMERICANOS.!!!


SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS
Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro. Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. 
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. "Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!
 Cristóvam Buarque foi governador do Distrito Federal (PT) e reitor da Universidade de Brasília (UnB), nos anos 90. É palestrante e humanista respeitado mundialmente.

terça-feira, 5 de abril de 2011

O VERDADEIRO E O FALSO CRISTIANISMO

Olho pra todos os lados, para as páginas dos jornais, para o noticiário frenético da televisão, pra tela fria das redes sociais, e meu coração só consegue exprimir uma única pergunta ao Deus Todo Poderoso: “O que fizeram com o Cristianismo?”.
Na esteira da indigência cultural de uma geração despreparada para pensar e argumentar, cresce a aceitação de livros e artigos de ateus militantes como Richard Dawkins, Daniel Bennet, Sam Harris, Christopher Hitchens, entre tantos outros. Na leitura de suas diatribes, tão agressivas quanto infantis, não reconheço o Deus de que estão falando, contra cuja existência se apresentam tão irados. O Deus cuja menção provoca ira nestes ateus é um carrasco, misógino, e quando eventualmente fala de amor, não está nem mesmo sendo original, porque repete o que outros já haviam dito antes. Um tipo de Deus que os faz concluir que o mundo, refém de guerras religiosas e fanatismos vários, ficaria melhor sem Ele. De onde tiraram isso? Quando foi que a mensagem cristã, o Evangelho de Jesus começou a ser associado ao obscurantismo, ao atraso?
Eu me faço esta pergunta, mas no fundo, sei a resposta. Sim, sim, eu também conheço o Deus de quem falam estes ateus. Eu o vejo por aí, na pregação não menos histriônica e infantil de líderes religiosos pretensamente cristãos. Como esperar que um europeu pós-moderno veja algo de bom num Deus propagado por padres pedófilos? Como esperar que um sul-americano minimamente honesto não sinta sua inteligência agredida quando fica claro que o pastor mantém o padrão de vida de um executivo ás custas da contribuição dos fiéis, que passa a ser apresentada como uma “semente”, na maior empulhação teológica dos últimos tempos? Como esperar que um homossexual acredite que Deus ama o pecador apesar do seu pecado, quando líderes influentes do segmento evangélico os tratam com evidente desamor, agravando ainda mais a sua já tão dura rejeição social? Como apresentar um Deus de amor se a imagem que se revela é de líderes egoístas, autocentrados, manipuladores, despóticos e hipócritas na sua intimidade?
Este não é o meu Deus! Do fundo do meu coração, este não é o meu Cristianismo! Não é esta a fé que a Bíblia Sagrada me mostra. A Palavra Revelada apresenta um Deus que emancipa e promove o homem, não um deus que o massacra, o restringe, o manipula.
O Evangelho em que creio fala de um Emanuel, um “Deus-conosco” que aceitou jantar na casa de um político corrupto chamado Zaqueu, que já apanhava o suficiente dos fariseus e não havia mudado, mas encontrou no amor de Jesus uma motivação para transformar sua vida completamente. Um Deus que supera o simples moralismo, de antes e de hoje.
O Evangelho que eu li fala de um Jesus que comia na casa de um fariseu (sim, de um fariseu!) e que acolheu o gesto desesperado de uma prostituta derramando óleo de nardo, perfume caríssimo, provavelmente comprado com o dinheiro do pecado, a seus pés. Alguém que finalmente viu o desespero de uma mulher que se entregou a tantos porque estava em busca de amor, e foi liberta justamente quando Ele disse que ela “muito amou”.
O meu Cristianismo é o que inspirou John Milton e Willian Wilberforce a lutar pelo fim da escravidão na Inglaterra. É a mensagem que motivou o jornalista metodista Robert Raikes a alfabetizar filhos de operários usando a Bíblia Sagrada em plena Revolução Industrial, criando a primeira Escola Bíblica, mãe do ensino público fundamental na Europa.
O meu Cristianismo moveu homens na luta contra regimes autoritários. Dietrich Bonhöeffer e Martin Niemöller na Alemanha nazista, Dom Oscar Romero em El Salvador, e figuras como o cardeal católico Dom Paulo Evaristo Arns, o pastor presbiteriano Jayme Wright e o missionário pentecostal Manoel de Mello na ditadura militar do Brasil.
O Cristianismo em que eu creio motivou uma mulher negra chamada Rosa Parks a não ceder seu lugar a um branco no ônibus, dando o primeiro passo para a marcha liderada por Martin Luther King. Num tempo de ódio e revanchismo incitado por Malcolm X, o sonho de King incluía negros e brancos lado a lado.

A fé em que creio sempre caminhou semeando mudanças que nos levaram adiante. Não reconheço a mensagem da Cruz neste pseudo-evangelho triunfalista, reduzido apenas à moralidade. Deste “outro evangelho”, Hitchens, Dawkins e outros que tais, podem falar à vontade. Que eu até ajudo.

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com

sábado, 2 de abril de 2011

PROJETO EVANGELÍSTICO DA AMEOVALE - PROEVA


O Seminário Evangélico Teológico da Ameovale deu inicio no dia 27 de março ao PROEVA (Projeto Evangelístico da Ameovale), com o objetivo de treinamento dos vocacionados e o apoio  as igrejas, congregações e campos missionários, o trabalho foi coordenado pelo Pastor Sebastião Luiz e o Pastor Antonio Carlos .
A Congregação em Getulandia (Igreja Água da Vida - Pr. Antonio Carlos) recebeu os alunos do SETA, que divididos em equipes realizaram um CENSO, com o objetivo de fornecer ao Pastor e seu grupo de visitas, informações relevantes, para um trabalho direto nas casas que aceitaram visitas posteriores.
O projeto conta também como hora de estágio aos alunos do seminário, que além do evangelismo, dirigem a liturgia do culto a noite. O próximo trabalho será em Barra do Pirai no dia 17 de Abril.     










quarta-feira, 2 de março de 2011

Hebraico Básico

Curso Básico de Hebraico


Este é o melhor lugar para você das or primeiros passos neste idioma milenar, o que certamente te ajudará a compreender melhor o contexto das escrituras sagradas.

Lição 1 - Curso de Hebraico Básico - Aprendendo o Alfabeto

Seja bem vindo ao nosso curso basico de hebraico para iniciantes estudantes da biblia. Aqui voce podera um pouco deste idioma impressionante, se desejar saber mais, inscreva-se no nosso forum de Hebraico, que Deus abencoe o seu aprendizado.

O A L F A B E T O E M H E B R A I C O

Lição 2 - Curso de Hebraico Básico - Aprendendo como pronunciar as vogais.

N E K U D O T X V O G A I S

Lição 3 - Curso de Hebraico Básico - Pronunciando as Primeiras Palvras em Hebraico

Aqui voce pode ouvir palavras em hebraico. Aprenda a falar as suas primeiras palavras em hebraico e tambem os seus significados, selecione a palavra que deseja ouvir apertando no icon ao lado da palavra assim voce podera ouvir como se esta pronuncia.

P R I M E I R A S   P A L A V R A S

Lição 4 - Curso de Hebraico Básico - Pronomes Pessoais

L I S T A D E P R O N O M E S P E S S O A I S

Lição 5 - Curso de Hebraico Básico - Lista de Preposições e Pronomes no Hebraico

L I S T A D E P R E P O S I Ç Õ E S

Licao 6 - Curso de Hebraico Básico - Lista de Verbos em Hebraico

L I S T A D E V E R B O S

Lição 7 - Curso de Hebraico Básico - Primeiras Frase em Hebraico

E X E M P L O S D E F R A S E S

Primeira tabela de frases em hebraico. Curso de hebraico biblico para iniciantes. Som de Palavras em Hebraico - Significado de Palavras em Hebraico
 

terça-feira, 1 de março de 2011

A TRINDADE

A TRINDADE NO ANTIGO TESTAMENTO:
O TERMO PLURAL “ELOHIM” É USADO MUITAS VEZES NO ANTIGO TESTAMENTO COMO DESIGNATIVO DE DEUS E É UM FORTE ARGUMENTO A FAVOR DA TRINDADE. (GÊNESIS 14:19-20, NÚMEROS 24:16, ISAÍAS 14:14)
DEUS FALA DE SI MESMO NO PLURAL. (GÊNESIS 1:26, 11:7).

A PRESENÇA DAS TRÊS PESSOAS NA CRIAÇÃO. (GÊNESIS 1:1, 1:2, JOÃO 1:1-2)
O ANJO DE JEOVÁ (JESUS), ORA É CITADO COMO O PRÓPRIO DEUS, ORA É DISTINTO DELE. (GÊNESIS 16:7,9,13, MALAQUIAS 3:1)


A TRINDADE NO NOVO TESTAMENTO:

SE NO ANTIGO TESTAMENTO JEOVÁ É APRESENTADO COMO O REDENTOR E SALVADOR DE SEU POVO (JÓ 19:25, SALMOS 19:14), NO NOVO TESTAMENTO O FILHO É QUE TEM ESSA CAPACIDADE.
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IGREJA ÁGUA DA VIDA

Pr. Gerson Moura Martins
pastorgerson@aguadavida.net

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O HOMEM: UMA DICOTOMIA OU UMA TRICOTOMIA?


A DOUTRINA QUE ESTUDA O HOMEM CHAMA-SE “ANTROPOLOGIA”. DERIVA-SE DO GREGO “ANTROPOS” (HOMEM), QUE TRADUZIDA SIGNIFICA: “AQUELE QUE OLHA PARA CIMA” + “LOGOS” = ENSINO, ESTUDO, DOUTRINA.

O HOMEM É UM SER QUE SE DISTINGUE DE TODOS OS OUTROS SERES CRIADOS. A MANEIRA COMO FOI PLANEJADO E FORMADO, SEGUNDO A IMAGEM E SEMELHANÇA DO CRIADOR, REVELA QUE COMO É AMADO E CONSIDERADO ESPECIAL POR DEUS.

AS ESCRITURAS OFERECEM UM DUPLO RELATO DA CRIAÇÃO DO HOMEM, UM EM GÊNESIS 1:26, 27 E OUTRO EM GÊNESIS 2:7, 21-23. A PRIMEIRA NARRATIVA CONTÉM O RELATO DA CRIAÇÃO DE TODAS AS COISAS NA ORDEM EM QUE OCORREU, ENQUANTO QUE A SEGUNDA AGRUPA AS COISAS EM SUA RELAÇÃO COM O HOMEM, SEM SE PREOCUPAR COM A ORDEM CRONOLÓGICA. Click Aqui e Leia Todo o Artigo

Reverendo Gerson Moura Martins
I. Congregacional Água da Vida

Salvação é um dom gratuito


Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação não é pelas obras, é um dom. O caminho da salvação provido por Deus é receber a Cristo pessoalmente, confiando nele somente para nos salvar.

Romanos 6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor." Não podemos fazer-nos "dignos" da graça de Deus. Salvação é um dom gratuito ao indigno, ao que não merece, e todos nós estamos nesta categoria. "Cristo morreu pelos ímpios" -- Romanos 5:6.

Efésios 2:8, 9: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie."
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

DISCURSO RELIGIOSO: FUNÇÕES E ESPECIFICIDADE


Cleide Emilia Faye Pedrosa (UFS)

Introdução
Das Teorias do Discurso e Análise do Discurso, selecionamos as funções e características dos discursos institucionais, especificamente, do discurso religioso e teológico como base teórica do desenvolvimento deste artigo. As abordagens teóricas serão acompanhadas de indicações de quando, onde ou como pode ocorrer o aspecto mencionado.

Especificidades
do discurso esotérico e exotérico
E necessário, primeiramente, entendermos o que significa esotérico nesse contexto de discurso. “Esotérico é aqui um termo técnico para designar o discurso destinado aos membros de uma instituição” (RODRIGUES, 2002: 220, nota de rodapé). Assim, para sua compreensão, exige-se o domínio de representações simbólicas, por isso, esse discurso se torna opaco para os que não pertencem ao corpo dessa instituição. Essa e uma boa orientação para que membros de um corpo religioso que estão acostumados com sua própria linguagem simbólica se preocupem em alternar o código lingüístico quando por ocasião de serviços litúrgicos para os que não apresentam o mesmo pertencimento religioso.
Um outro conceito chave, pertinente a este contexto, é exotérico, – diz respeito às modalidades discursivas que não pertencem exclusivamente a um corpo institucional, porém a todos indiscriminadamente. O entendimento desses dois conceitos-chave pode ajudar a membros de uma comunidade ou instituição religiosa serem mais eficazes em sua comunicação.
Às vezes, os membros de uma instituição estão tão imbuídos de seu vocabulário e construções lingüísticas que não se apercebem da opacidade lexicológica, da especificidade da linguagem inerente ao seu mundo religioso. A simbologia que se constrói a partir de crenças e doutrinas se torna tão legitima que muitos não se dão conta o quanto pode ser hermético o discurso religioso para os que não professam a mesma fé.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Teologia da Prosperidade versus Responsabilidade Social

 Há um grave mal-entendido sendo difundido entre os cristãos contemporâneos. A concentração de riquezas jamais foi sinal de bênção e aprovação divinas. Pelo contrário, é um sinal claro da injustiça prevalecente no mundo. Deus jamais aprovou tal modelo. Pelo contrário, Sua Palavra o denuncia freqüentemente, conclamando os homens à prática da justiça.

“A vinha do Senhor dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a planta das suas delícias. E esperou que exercessem justiça, mas viu opressão; retidão, mas ouviu clamor. Ai dos que ajuntam casa a casa, e reúnem herdade a herdade, até que não haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores da terra (...). Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal, que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade, que põem o amargo por doce, e o doce por amargo”

Fonte: Pulpito Cristão Click Aqui e Leia Todo Artigo